domingo, 20 de novembro de 2011
'Quanto mais gostas ou tens em consideração uma pessoa, maior é a probabilidade de se revelar uma autêntica fraude e te desiludires com ela. E depois da primeira mentira, tudo o que pode existir a seguir é desconfiança. Já não consigo nem distinguir o que é real do que é ilusão. E ainda perco tempo a pôr em causa se serei eu a sonhar com tudo isto, de tão irreal que parece.'
sábado, 19 de novembro de 2011
talvez não esteja tudo esquecido. talvez a chama ainda continue acesa, por muito branda que esteja. talvez as coisas ainda façam sentido. talvez ainda sejas a minha menina. talvez o ponto final não seja a forma mais certa de terminarmos a nossa história. hoje senti muita coisa. e gostei. gostei muito.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
“Podias ter-me dito que ias sair da minha vida. A paixão é mesmo isto, nunca sabemos quando acaba ou se transforma em amor, e eu sabia que a tua paixão não iria resistir à erosão do tempo, ao frio dos dias, ao vazio da cama, ao silêncio da distância. Há um tempo para acreditar, um tempo para viver e um tempo para desistir, e nós tivemos muita sorte porque vivemos todos esses tempos no modo certo. Podias ter-me dito que querias conjugar o verbo desistir. Demorei muito tempo a aceitar que, às vezes, desistir é o mesmo que vencer, sem travar batalhas. Antigamente pensava que não, que quem desiste perde sempre, que a subtracção é a arma mais cobarde dos amantes, e o silêncio a forma mais injusta de deixar fenecer os sonhos. Mas a vida ensinou-me o contrário. Hoje sei que desistir é apenas um caminho possível, às vezes o único que os homens conhecem. Contigo aprendi que o amor é uma força misteriosa e divina. Sei que também aprendeste muito comigo, mais do que imaginas e do que agora consegues alcançar. Só o tempo te vai dar tudo o que de mim guardaste, esse tempo que é uma caixa que se abre ao contrário: de um lado estás tu, e do outro estou eu, a ver-te sem te poder tocar, a abraçar-te todas as noites antes de adormeceres e a cada manhã ao acordares. Não sei quando te voltarei a ver ou a ter notícias tuas, mas sabes uma coisa? Já não me importo, porque guardei-te no meu coração antes de partires. Numa noite perfeita entre tantas outras, liguei o meu coração ao teu com um fio invisível e troquei uma parte da tua alma com a minha, enquanto dormias.”
Margarida Rebelo Pinto
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
há amores que afinal não são para sempre. que por mais que dês TUDO não chega. que mesmo caindo, avançando, recuando não se tornam fortes e rijos como supostamente deveriam tornar. se eu ainda a amo? sim. da mesma maneira? com a mesma intensidade? não. sem sombra de dúvida. amo-a mais. muitomuito mais e tenho muitas saudades, de muitas coisas. mas o que me faz mais falta é sentir amor da parte dela. hoje custou muito ler que já não sou nada para ela, que o que ela vê em mim é uma "bela amizade". doeu, magoou, machucou, voltou a doer. foi mau, péssimo, horrivel. mas se ela o disse de coração, fico feliz, pois foi sincera e não me deixou continuar a fazer figura de paranóica e melga. prefiro que me dou-a a mim, que quem fique mal seja eu , do que ela. ela merece tudo e o que eu mais quero é que ela seja realmente feliz. se podia lutar? sim, podia. mas a partir do momento em que só uma ama, essa opção deixa de ser válida. lutar pelo quê se já não temos nada?
se há pior? não!
M.-"Já não estás apaixonada por mim, pois não?"
G.-"Não, tenho um carinho muito grande por ti sim, mas não te amo."
G.-"Não, tenho um carinho muito grande por ti sim, mas não te amo."
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